Assista ao vídeo e descubra
como SORRISO vai liderar…

O caminho para a liderança ambiental de Sorriso

Após assistir ao vídeo, conheça os pontos-chave desta proposta e prepare-se para explorar, nos próximos blocos, como ela será implementada em Sorriso.

O planeta está em alerta. A crise climática avança, a biodiversidade desaparece e os recursos naturais são consumidos em ritmo alarmante. Mas é em cidades líderes, como Sorriso — maior produtora do agronegócio brasileiro — que podem nascer as soluções que o mundo precisa.

Agora, Sorriso tem diante de si uma oportunidade histórica: ser a sede do primeiro Centro Regional Carbono 21 no Mato Grosso — a porta de entrada para o mercado ambiental da Amazônia Legal e o ponto de conexão entre produção, preservação e a Nova Economia Verde.

Essa é a chance de agir localmente para transformar globalmente.

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Entenda como Funciona o mercado Carbono 21

Abaixo, o conteúdo detalhado apresentado no segundo vídeo.
Entenda em profundidade cada etapa do funcionamento do Mercado Carbono 21.

1. Definição do Mercado Carbono 21

Tudo em um só lugar:

O Mercado Carbono 21 é uma Plataforma Integrada de Soluções Ambientais, concebida para oferecer todo o ecossistema necessário à criação, certificação, monitoramento e negociação de projetos ambientais, em um único ambiente, seguro e autossuficiente.

Reunimos metodologias próprias, sistema de certificação, tecnologia de monitoramento, equipes especializadas, plataforma blockchain, moeda digital lastreada em créditos ambientais e ambiente de negociação — tudo conectado e operado de forma centralizada.

Essa estrutura elimina a necessidade de recorrer a fornecedores externos, garantindo agilidade, padronização, rastreabilidade e credibilidade em todas as etapas, desde a concepção de um projeto até sua comercialização no mercado.

O resultado é um modelo único no Brasil, capaz de transformar a preservação ambiental em valor econômico real, conectando municípios, produtores rurais, investidores e a sociedade na construção da Nova Economia Verde.

2. O que são os Ativos Ambientais Carbono 21

No Mercado Carbono 21, o produto negociado é chamado de Ativo Ambiental Carbono 21 – também conhecido como Crédito de Preservação Carbono 21.

Cada ativo representa um resultado ambiental mensurável, certificado e validado, obtido a partir de ações como:

  • Preservação ambiental de áreas nativas;
  • Recuperação de áreas degradadas;
  • Manejo sustentável de produção agropecuária e florestal;
  • Práticas inovadoras de conservação de recursos naturais e captura de carbono.

Esses resultados são convertidos em unidades padronizadas e registradas em blockchain, garantindo transparência, rastreabilidade e segurança jurídica.

Assim, o ato de preservar ou recuperar o meio ambiente deixa de ser apenas uma boa prática e se transforma em um ativo econômico real, que pode ser negociado no mercado de forma semelhante a qualquer outro produto ou serviço.

O Ativo Ambiental Carbono 21 é a ponte entre a ação ambiental e o valor econômico, permitindo que municípios, produtores rurais, empresas e investidores colaborem na construção da Nova Economia Verde enquanto geram resultados financeiros sustentáveis.

3. Como são gerados os Ativos Ambientais Carbono 21

A geração de um Ativo Ambiental Carbono 21 começa com uma ação concreta de preservação, recuperação ou manejo sustentável, que pode ser realizada por municípios, produtores rurais, empresas ou proprietários de terras.
O processo é estruturado em quatro etapas principais:

Identificação e Cadastro da Área ou Projeto

  • O município ou participante indica áreas preservadas, degradadas para recuperação ou atividades produtivas que adotam manejo sustentável.
  • O projeto é oficialmente cadastrado na Unidade Municipal Carbono 21, garantindo que todas as informações iniciais sejam registradas.

Medição e Avaliação Técnica

  • Equipes especializadas utilizam metodologias proprietárias para medir o potencial de geração de créditos.
  • São avaliados indicadores como cobertura vegetal, biomassa, estoque de carbono, biodiversidade e práticas sustentáveis.

Certificação Ambiental

  • O resultado ambiental obtido é convertido em um valor mensurável e validado por nosso sistema de certificação exclusivo.
  • Isso garante padronização, confiabilidade e aceitação no mercado.

Registro em Blockchain

  • Cada ativo é registrado em blockchain, assegurando transparência, rastreabilidade e segurança jurídica.
  • Esse registro torna o ativo único, impossível de ser duplicado ou adulterado.

O resultado final dessas etapas é um Ativo Ambiental Carbono 21 certificado e pronto para ser comercializado.

4. Como são negociados os Ativos Ambientais Carbono 21

Depois de certificados e registrados, os Ativos Ambientais Carbono 21 passam a integrar o Ambiente de Negociação do Mercado Carbono 21 — um espaço 100% digital e seguro, acessível para compradores e vendedores autorizados.

O processo de negociação acontece assim:

1. Disponibilização para Venda

  • O titular do ativo (município, produtor ou empresa) coloca sua unidade à venda na plataforma.

2. Definição de Preço e Condições

  • O preço pode ser definido pelo vendedor ou seguir valores de referência de mercado.
  • As condições de entrega e pagamento são previamente acordadas.

3. Negociação Transparente

  • Todas as transações ocorrem dentro da plataforma, com acompanhamento em tempo real e garantia de cumprimento dos termos acordados.

4. Liquidação e Transferência

  • Uma vez concluída a negociação, o comprador recebe o ativo em sua conta e o vendedor recebe o pagamento, de forma automática e segura.

5. Mercado com Alcance Nacional e Internacional

  • O Mercado Carbono 21 está estruturado para atender tanto demandas internas (empresas e governos) quanto demandas externas (mercado internacional de créditos de carbono e ativos ambientais).

Dessa forma, o ato de preservar o meio ambiente se transforma em receita real, fortalecendo economias locais e incentivando práticas sustentáveis.

5. Por que isso é seguro e vantajoso para o município e participantes

O Mercado Carbono 21 foi concebido para garantir segurança jurídica, transparência total e resultados concretos, proporcionando confiança a todos os envolvidos.

1. Segurança Jurídica e Conformidade Legal

  • Baseado em legislação ambiental e climática brasileira e alinhado às normas internacionais de créditos de carbono e ativos ambientais.
  • Contratos claros e padronizados, firmados entre municípios, produtores e o Centro Regional Carbono 21, assegurando direitos e deveres de todas as partes.
  • Procedimentos internos de compliance e auditoria, prevenindo riscos legais e assegurando a integridade dos processos.

2. Rastreabilidade e Transparência

  • Uso de plataforma blockchain para registrar todas as etapas, desde a geração até a comercialização dos Ativos Ambientais Carbono 21.
  • Certificações digitais únicas e invioláveis, que garantem a origem e a autenticidade de cada crédito.
  • Sistema de monitoramento contínuo por satélite e equipes técnicas especializadas.

3. Impactos Econômicos e Ambientais Positivos

  • Geração de nova receita para o município, que pode ser reinvestida em políticas públicas e infraestrutura local.
  • Aumento da valorização das propriedades rurais e incentivo à adoção de práticas sustentáveis.
  • Preservação de recursos naturais, recuperação de áreas degradadas e contribuição direta para o combate às mudanças climáticas.

Conclusão:
Ao participar do Mercado Carbono 21, o município e seus produtores rurais não apenas contribuem para um planeta mais saudável, mas também integram-se a um sistema sólido, seguro e economicamente vantajoso, preparado para liderar a transição para a Nova Economia Verde.

Sumário da Proposta

Agora que você já assistiu aos dois vídeos e compreendeu como funciona o Mercado Carbono 21, é hora de avançar para a proposta detalhada.

Conheça a estrutura desta apresentação antes de iniciar a leitura.

Esta apresentação foi organizada em 10 tópicos principais, cada um com seus subtópicos correspondentes.

A ordem apresentada não é por acaso: cada tópico se conecta ao anterior, criando um raciocínio contínuo que leva do contexto inicial até os benefícios e resultados esperados.
Por isso, recomendamos seguir a leitura do primeiro ao último tópico para compreender plenamente a proposta.

Sumário da Proposta:
1. Introdução

1.1 – Objetivo Geral

1.2 – Contextualização do Projeto Carbono 21

1.3 – Visão de Futuro e Alinhamento com a Agenda Climática Global

2. O papel estratégico de Sorriso

2.1 A Escolha Estratégica

2.2 Potencial como Polo de Inovação e Sustentabilidade no Agronegócio

3. Benefícios Estratégicos para o Município

3.1 Protagonismo em Inovação e Sustentabilidade

3.2 Geração de Novas Receitas e Ativos Econômicos

3.3 Estímulo à economia local e criação de empregos verdes

3.4 Desenvolvimento Econômico e Empregos Verdes

3.5 Educação Ambiental e Transformação Cultural

3.6 Reconhecimento Nacional e Internacional

4. Estruturação do Mercado

4.1 Marco Institucional e Jurídico

4.2 Conselho Regional Carbono 21

4.3 Setor de Compliance e Integridade Climática

4.4 Secretaria de Inteligência Climática e Carbono+

4.5 Base de Dados e Cadastro Ambiental Regional

4.6 Infraestrutura Operacional e Tecnológica

4.7 Plataforma Digital Regional Carbono 21

4.8 Rede Regional de Engajamento e Parcerias

4.9 Programa de Educação e Consciência Ambiental

4.10 Casa do Carbono

4.11 Núcleo de Validação e Certificação Ambiental Carbono+

 

5. Etapas de Desenvolvimento e Implantação

5.1 Etapa I – Constituição do Conselho Regional Carbono 21

5.2 Etapa II – Consolidação da Rede Regional de Pesquisa, Tecnologia e Inovação

5.3 Etapa III – Diagnóstico Ambiental e Sociocultural Regional

5.4 Etapa IV – Elaboração e Validação do Plano de Ação Regional

5.5 Etapa V – Implantação Operacional e Financeira

5.6 Etapa VI – Monitoramento, Transparência e Expansão Regional

6. Cronograma de Implantação

Em quanto tempo será feito

Marcos Auditáveis e Transparência no Projeto

Fase 1 – Estruturação Inicial e Ações Preparatórias

Fase 2 – Ativação do Mercado e Geração dos Primeiros Ativos

Fase 3 – Consolidação, Escalabilidade e Inovação

Gestão Estratégica e Transparente

Sorriso/MT como Protagonista da Nova Economia Verde

Como o projeto será formalizado juridicamente

7.1 Viabilidade Jurídica da Contratação Direta

7.2 Blindagem Jurídica Extra: Consulta de Manifestação de Interesse

7.3 Exclusividade Técnica, Metodológica e Tecnológica

7.4 Conformidade com os Princípios Constitucionais e Legais

7.5 Marcos Legais Complementares

Conclusão Jurídica

8. Investimento Público Municipal

Visão Geral

8.1 O Efeito Multiplicador do Investimento em Sorriso

8.2 Valor Proposto e Finalidade da Aplicação

8.3 Justificativa Técnica e Econômica do Investimento

8.4 Formas de Repasse e Condicionalidades

10. Sorriso Diante da História: Liderar a Nova Economia Verde

Por que decidir agora?

O que está na mesa?

A decisão é agora. O futuro reconhecerá quem foi visionário.

Convite à Ação

Agora que você já conhece o caminho que vamos seguir,
Role a página e mergulhe no Tópico 1 — a introdução que coloca Sorriso no centro desta transformação.

Tópico 1

1. Introdução

1.1 Objetivo Geral

Transformar Sorriso/MT em referência nacional e internacional no agronegócio sustentável, sendo a sede do primeiro Centro Regional Carbono 21 no Mato Grosso — a porta de entrada para o mercado ambiental da Amazônia Legal.

Apresentamos ao município uma proposta inédita: a criação do primeiro mercado público de preservação ambiental e valorização de práticas agropecuárias sustentáveis do mundo — o Mercado Carbono 21.

A iniciativa será implementada por meio de contratação direta via inexigibilidade de licitação, amparada pela exclusividade metodológica e tecnológica do projeto, que confere à startup Carbono 21 a condição de criadora, gestora e única responsável pela implantação e funcionamento do Mercado Carbono 21.

Nosso objetivo é claro:
Fazer de Sorriso o pioneiro de uma nova economia verde, capaz de:

  • Gerar novas receitas para produtores rurais;
  • Promover inclusão social;
  • Fortalecer o agronegócio sustentável;
  • Ampliar o protagonismo do município nas agendas ESG e climática.

1.2 Contextualização do Projeto Carbono 21

Inovação brasileira com validação internacional

O Carbono 21 é resultado de seis anos de pesquisa científica e tecnológica desenvolvida em colaboração com a USP, UDESC e a University Blockchain Research Initiative (UBRI).

Essa inovação combina metodologia exclusiva e tecnologia própria para estruturar um novo mercado ambiental e agro sustentável, que reconhece, protege e valoriza áreas naturais, reservas legais e práticas agrícolas regenerativas.

Como isso funciona?
Por meio da geração de ativos ambientais digitais, certificados, rastreáveis e comercializáveis, que fortalecem o agronegócio brasileiro e, ao mesmo tempo, incentivam a conservação ambiental.

O projeto conecta e beneficia diretamente:

  • Produtores rurais e proprietários de terras;
  • Associações e cooperativas do agronegócio;
  • Universidades e centros de pesquisa;
  • Governos locais e regionais;
  • investidores de impacto;
  • Sociedade civil organizada.

Essa rede multissetorial, apoiada por tecnologia de ponta e governança transparente, cria um ecossistema sustentável e economicamente viável, capaz de atrair investimentos e gerar impactos positivos na economia regional, nacional e global.

1.3 Visão de Futuro e Alinhamento com a Agenda Climática Global

Compromisso com o futuro sustentável e com o agronegócio carbono neutro

O Mercado Carbono 21 está totalmente alinhado com os principais compromissos e pactos internacionais:

  • Acordo de Paris
  • Agenda 2030 da ONU
  • Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), em especial o ODS 13 – Ação Contra a Mudança Climática
  • Economia regenerativa e de baixo carbono

Ao lastrear uma moeda digital verde na preservação ambiental e em práticas agrícolas sustentáveis, a Carbono 21 posiciona Sorriso e sua região como protagonistas de uma nova fronteira econômica, unindo agronegócio e sustentabilidade em escala global.

Escalabilidade Nacional e Global:
Cada novo município que adere ao modelo amplia a rede de impacto do Carbono 21.
Com Sorriso como Centro Regional, o projeto inicia uma expansão que conecta municípios vizinhos e fortalece o Mato Grosso como porta de entrada para o mercado ambiental da Amazônia Legal, criando um ecossistema integrado de preservação e valorização econômica do território.

Tópico 2

2. O papel estratégico de Sorriso

2.1 A Escolha Estratégica

A escolha de Sorriso como primeiro Centro Regional Carbono 21 no estado do Mato Grosso é resultado de uma análise criteriosa, fundamentada em aspectos técnicos, produtivos, ambientais e institucionais.

Sorriso reúne todas as condições ideais para liderar a implantação do Mercado Carbono 21 na região Centro-Oeste e ser a porta de entrada para a Amazônia Legal, destacando-se por:

  • Maior polo de produção agrícola do Brasil, com relevância global no agronegócio;

  • Extensas áreas de reserva legal e APPs, fundamentais para a geração de ativos ambientais;

  • Localização estratégica no Norte do Mato Grosso, integrando municípios vizinhos e possibilitando expansão para biomas amazônicos;

  • Cooperativas e associações rurais organizadas, capazes de mobilizar produtores para o mercado sustentável;

  • Abertura política e institucional para inovação em sustentabilidade e ESG;

  • Vocação regional para o agronegócio sustentável, alinhada às novas exigências de mercados internacionais.

Além disso, Sorriso está inserido na Amazônia Legal, abrangendo áreas dos biomas Amazônia, Cerrado e Pantanal, reforçando seu valor estratégico para projetos de preservação, créditos de carbono e programas internacionais de sustentabilidade.

Esses elementos tornam Sorriso o território ideal para liderar um modelo inédito de integração entre agronegócio, tecnologia e preservação ambiental, fortalecendo a economia local e promovendo reconhecimento nacional e internacional.

Com a implantação do Centro Regional Carbono 21 – Sorriso/MT, o município passa a desempenhar um papel central na conexão entre preservação ambiental e geração de valor econômico, gerando impactos sociais, financeiros e ambientais que ultrapassam as fronteiras locais e se expandem para toda a região da Amazônia Legal.

2.2 Potencial como Polo de Inovação e Sustentabilidade no Agronegócio

Sorriso já é reconhecido como epicentro da produção agrícola brasileira, com infraestrutura logística e tecnológica consolidada.
Agora, tem potencial para se tornar referência global em agronegócio carbono neutro e bioeconomia regenerativa, graças a fatores como:

  • Produção agrícola de alta escala, com possibilidade de aderir às práticas de baixo carbono;
  • Áreas de preservação integradas às propriedades rurais, viabilizando geração de ativos ambientais;
  • Cooperativas e associações rurais engajadas, favorecendo a implementação rápida de programas regionais;
  • Conexão com instituições de pesquisa e tecnologia, essenciais para inovação e certificação ambiental;
  • Posicionamento estratégico para irradiar práticas sustentáveis para municípios vizinhos e expandir o mercado Carbono 21 na região.

Essa convergência transforma Sorriso em laboratório vivo do agronegócio sustentável, onde:

  • O campo se conecta à preservação,
  • E a economia nasce do equilíbrio entre produtividade e conservação ambiental.
Tópico 3

3. Benefícios Estratégicos para o Município

Centro Regional Carbono 21

A implantação do Centro Regional Carbono 21 – Sorriso/MT tornará o município referência no Mato Grosso e protagonista na implementação de um dos mercados ambientais mais inovadores do país.

Mais do que uma estrutura física, o Centro será a porta de entrada da Amazônia Legal para o mercado de preservação e recuperação da biodiversidade, conectando diretamente produção, preservação e a nova economia verde.

A partir daqui, Sorriso se tornará o ponto estratégico de articulação e suporte técnico para os municípios da região, abrigando equipes especializadas, tecnologia de ponta e programas de capacitação. Essa centralização vai permitir que cidades vizinhas implementem o modelo Carbono 21 com agilidade, segurança jurídica e acesso imediato a oportunidades econômicas sustentáveis.

Com o Centro Regional, prefeitos, secretários e líderes locais terão, a poucos quilômetros, todo o suporte necessário para cadastrar propriedades, validar projetos, emitir créditos de biodiversidade e carbono, e integrar produtores rurais às novas cadeias de valor.

Essa é uma oportunidade histórica para Sorriso: liderar uma transformação econômica e ambiental que já desperta o interesse de governos, investidores e instituições internacionais — e que posicionará a cidade como referência no Brasil e no mundo.

 

A seguir, descubra de forma clara e objetiva os benefícios diretos, estruturantes e duradouros para Sorriso:

3.1 Protagonismo em Inovação e Sustentabilidade

Sorriso será:

  • O primeiro Centro Regional Carbono 21 do Mato Grosso, liderando a implantação do mercado de ativos ambientais no Centro-Oeste e na Amazônia Legal;

  • Capital do agronegócio sustentável, conectando preservação ambiental e alta produtividade agrícola;

  • Referência em políticas de ESG e bioeconomia, integrando setor público, produtores rurais, cooperativas, universidades e sociedade civil;

  • Vitrine internacional de práticas agrícolas de baixo carbono, atraindo fundos verdes, investidores internacionais e imprensa especializada em inovação climática.

3.2 Geração de Novas Receitas e Ativos Econômicos

“Estudos indicam que um Centro Regional Carbono 21 pode gerar milhões em novos ativos ambientais nos primeiros anos, recursos que podem ser reinvestidos diretamente em infraestrutura, saúde e educação.”

A estrutura do Mercado Carbono 21 permitirá que Sorriso e sua região:

  • Gerem ativos ambientais certificados, monetizando reservas legais, APPs e áreas preservadas em propriedades rurais;

  • Beneficiem produtores rurais diretamente, criando uma nova fonte de receita que transforma preservação em ativo econômico;

  • Movimentem a economia local com investimentos em tecnologia, serviços ambientais e projetos de recuperação de áreas degradadas;

  • Reinvistam recursos em educação, inovação, infraestrutura verde e programas sociais, fortalecendo o ciclo sustentável do município e região.

3.3 Fortalecimento Institucional e Participativo

Com a criação do Conselho Regional Carbono 21, Sorriso terá uma governança climática integrada e participativa, baseada em:

  • Gestão transparente e orientada por dados, envolvendo secretarias municipais, produtores rurais, universidades, cooperativas e ONGs;

  • Participação multissetorial efetiva, com forte presença de associações de produtores e cooperativas agrícolas;

  • Arquitetura de inovação colaborativa, que tornará Sorriso referência em governança do agronegócio sustentável.

3.4 Desenvolvimento Econômico e Empregos Verdes

Sorriso se consolidará como núcleo de um novo ecossistema de bioeconomia e serviços ambientais, gerando:

  • Hubs de inovação rural e escritórios de tecnologia para monitoramento de emissão de carbono e preservação ambiental;

  • Empregos verdes, em áreas como:

    • Engenharia e manejo ambiental de propriedades rurais;

    • Ciência de dados e monitoramento via satélite;

    • Educação ambiental e capacitação de produtores;

    • Gestão de ativos ambientais e bioeconomia regional.

  • Fortalecimento da cadeia produtiva local, agregando valor aos produtos agrícolas pela certificação sustentável e abertura de novos mercados.

3.5 Educação Ambiental e Transformação Cultural

A transformação cultural voltada à sustentabilidade rural será impulsionada pelo programa 3Cs – Consciência Coletiva de Carbono, com foco em:

  • Capacitação de produtores rurais e cooperativas em práticas de baixo carbono;

  • Formação continuada de técnicos e lideranças rurais para atuar na certificação e monitoramento de propriedades;

  • Campanhas educativas e ações em escolas rurais e urbanas, fomentando o engajamento comunitário;

  • Consolidação de uma cidadania ambiental e agrícola consciente, unindo produtividade e preservação.

3.6 Reconhecimento Nacional e Internacional

Ao liderar a implantação do primeiro Centro Regional Carbono 21 do Mato Grosso, Sorriso:

  • Ingressará em rankings de sustentabilidade e inovação no agronegócio;

  • Terá acesso facilitado a fundos climáticos e programas internacionais, como BID, PNUD, GEF, Banco Mundial e investidores ESG;

  • Se tornará porta de entrada do Carbono 21 na Amazônia Legal, atraindo missões técnicas, cooperações internacionais e novos negócios para o município e região.

“Com o Centro Regional Carbono 21, Sorriso não apenas acompanha a transição para uma economia de baixo carbono — ele lidera. E quem lidera define o futuro.“

Tópico 4

4. Estruturação do Mercado

O que será feito:

Vamos transformar intenções em realidade, estruturando o mais avançado e seguro mercado ambiental regional do Brasil.

A implantação do Centro Regional Carbono 21 – Sorriso/MT exigirá uma estrutura robusta, intersetorial e escalável, capaz de conectar:

  • Produtores rurais e cooperativas;
  • Municípios vizinhos e a região da Amazônia Legal;
  • Mercados nacionais e internacionais de ativos ambientais.

O modelo transformará Sorriso em hub regional da bioeconomia, permitindo que pequenos e médios municípios utilizem sua infraestrutura, tecnologia e governança para participar do mercado Carbono 21.

A estrutura apresentada a seguir está fundamentada em 11 pilares estratégicos, que formam a espinha dorsal do novo mercado:

4.1 Marco Institucional e Jurídico

Para garantir segurança jurídica e estabilidade, Sorriso adotará:

  • Decreto Municipal: reconhecendo o Centro Regional Carbono 21 como política pública de inovação e sustentabilidade;

  • Contrato Administrativo via Inexigibilidade de Licitação: formalizando a Parceria Público-Privada (PPP) com a Carbono 21, respaldada na exclusividade metodológica e tecnológica;

  • Adequação legal: incluindo a Moeda Carbono e os ativos ambientais digitais como instrumentos de incentivo e compensação climática, com base em normas nacionais e internacionais.

4.2 Conselho Regional Carbono 21

Órgão consultivo e deliberativo que garantirá governança democrática e participativa, composto por:

  • Governo municipal e secretarias estratégicas;
  • Associações e cooperativas de produtores rurais;
  • Representantes de municípios vizinhos;
  • Universidades, centros de pesquisa e ONGs ambientais.

Sua função será articular a gestão regional e orientar as decisões sobre certificação de ativos, programas de engajamento e expansão da rede Carbono 21.

4.3 Setor de Compliance e Integridade Climática

Elemento-chave para credibilidade e rastreabilidade, com funções de:

  • Implementação de políticas de integridade e ESG;
  • Auditoria de transações e validação técnica de dados ambientais;
  • Capacitação contínua de agentes públicos e privados em boas práticas de governança climática.

O compliance inicial tornará Sorriso referência em transparência no mercado ambiental brasileiro.

4.4 Secretaria de Inteligência Climática e Carbono+

Estrutura técnica municipal/regional responsável por aplicar, monitorar e evoluir a metodologia exclusiva Carbono+.

Funções estratégicas:

  • Desenvolver protocolos técnicos adaptados aos biomas Amazônia, Cerrado e Pantanal;
  • Certificar ativos ambientais gerados por propriedades rurais e áreas municipais;
  • Representar Sorriso e a região em fóruns climáticos e regulatórios nacionais e internacionais;
  • Conectar inovação tecnológica, satélites e IoT para monitoramento contínuo.

Inclui o Centro de Inteligência Carbono+, para monitoramento em tempo real e suporte a decisões estratégicas de produtores e governos.

4.5 Base de Dados e Cadastro Ambiental Regional

Criação de um cadastro georreferenciado, reunindo informações de:

  • Propriedades rurais, reservas legais e APPs;
  • Nascentes, corredores ecológicos e áreas de recuperação ambiental;
  • Municípios vizinhos que participarem da rede regional.

Servirá de base para emissão de tokens ambientais e garantirá transparência pública e controle social de todas as operações.

4.6 Infraestrutura Operacional e Tecnológica

O Centro Regional Carbono 21 – Sorriso/MT terá:

  • Sede física para governança, atendimento e capacitação;

  • Centro de Inteligência Ambiental integrado com:
    • Monitoramento via satélite e drones;
    • IoT para coleta de dados de campo;
    • Emissão e rastreabilidade da Moeda Carbono;
    • Relatórios ESG e indicadores socioambientais.

A estrutura permitirá gestão regional eficiente e integração direta com órgãos estaduais e federais.

4.7 Plataforma Digital Regional Carbono 21

A Plataforma Digital Regional Carbono 21 será o ambiente virtual oficial para gestão, monitoramento e participação cidadã no novo mercado de preservação e recuperação da biodiversidade.

Desenvolvida com tecnologia própria e exclusiva da Carbono 21, a plataforma integra um ecossistema digital de ponta, baseado em infraestrutura blockchain própria e outras soluções tecnológicas avançadas, garantindo segurança, rastreabilidade, transparência e interoperabilidade com sistemas públicos e privados.

Trata-se de uma solução inédita no Brasil, que conectará:

  • Produtores rurais e cooperativas, para cadastro de áreas preservadas;
  • Municípios vizinhos, integrando dados ambientais e de ativos;
  • Investidores e órgãos reguladores, com dashboards e relatórios transparentes.

Funcionalidades principais:

  • Emissão e gestão de ativos ambientais tokenizados;
  • Mapas e indicadores de impacto ambiental e econômico;
  • Painel público de transparência e participação cidadã;
  • Módulos de educação e engajamento para produtores.

4.8 Rede Regional de Engajamento e Parcerias

Formação de uma rede colaborativa regional, incluindo:

  • Associações de produtores e cooperativas agrícolas;
  • Universidades e centros de pesquisa (UFMT, IFMT, Embrapa Cerrados e Agropecuária Oeste);
  • ONGs ambientais e organizações do terceiro setor;
  • Municípios vizinhos que se integrarão ao Centro Regional.

A rede permitirá escalabilidade homogênea do mercado em todo o norte do Mato Grosso e Amazônia Legal.

4.9 Programa de Educação e Consciência Ambiental

Focado na educação ambiental rural, com o programa 3Cs – Consciência Coletiva de Carbono:

  • Capacitação de produtores, técnicos e lideranças rurais;
  • Ações educativas em escolas urbanas e rurais;
  • Oficinas, campanhas e eventos para engajamento comunitário;
  • Formação de multiplicadores ambientais regionais.

4.10 Casa do Carbono

Espaço físico em Sorriso que será:

  • Centro de governança climática regional;
  • Coworking para startups verdes e educação ambiental;
  • Museu interativo e auditório para eventos, treinamentos e captação de investidores.

A Casa do Carbono receberá visitas técnicas de outros municípios (benchmarking), ampliando influência de Sorriso.

4.11 Núcleo de Validação e Certificação Ambiental Carbono+

Estrutura técnica responsável por garantir a credibilidade dos ativos ambientais gerados pelo Centro Regional, com funções de:

Principais atribuições:
  • Validação técnica de projetos ambientais;
  • Emissão de pareceres de viabilidade e elegibilidade;
  • Rastreamento contínuo e certificação dos ativos;
  • Emissão de selos digitais conectados à blockchain da Carbono 21.
Qualidade e reconhecimento:
  • Protocolos alinhados à metodologia Carbono+ e normas como ISO 14064, ICMA e GHG Protocol;
  • Auditorias internas e externas, inclusive por terceiros, para reforçar a confiança;
  • Reputação ampliada junto a órgãos reguladores, fundos de investimento e organismos multilaterais.
Tópico 5

5. Etapas de Implantação

Como será feito:

A implantação do Centro Regional Carbono 21 – Sorriso/MT seguirá etapas coordenadas e progressivas, com validação social, institucional e técnica em cada etapa.

Cada etapa entrega resultados mensuráveis e prepara o município para escalar o modelo para toda a região norte do Mato Grosso e Amazônia Legal.

5.1 Etapa I – Constituição do Conselho Regional Carbono 21

Governança Participativa e Transparente

O Conselho Regional Carbono 21 será o cérebro do mercado, responsável por orientar, validar e dar legitimidade ao projeto. Ele será multissetorial e regional, garantindo que municípios vizinhos e produtores rurais participem desde o início.

Composição:

  • Poder Público: Prefeitura de Sorriso, Câmaras Municipais parceiras e secretarias estratégicas (Agricultura, Meio Ambiente, Planejamento);

  • Setor Produtivo: cooperativas, associações rurais, agroindústrias e comércio local;

  • Sociedade Civil: ONGs ambientais, associações de produtores e sindicatos rurais;

  • Academia e Pesquisa: UFMT, IFMT, Embrapa, institutos de biotecnologia e tecnologia agrícola;

  • Proprietários de Terras e Comunidades Tradicionais: representantes de áreas preservadas, reservas legais e APPs.

Atribuições principais:

  • Definir diretrizes estratégicas e prioridades de certificação de ativos ambientais;

  • Garantir escuta social e participação efetiva de produtores rurais e comunidades;

  • Monitorar indicadores socioambientais e financeiros;

  • Mediar as relações entre poder público, sociedade, investidores e órgãos reguladores.

5.2 Etapa II – Consolidação da Rede Regional de Pesquisa, Tecnologia e Inovação

Formação de Consórcio de Inteligência Ambiental e acordos de cooperação regional.

Sorriso formará um consórcio técnico-científico regional com instituições como UFMT, IFMT, Embrapa, UDESC, USP e UBRI, que terá como foco:

  • Validar metodologias de mensuração de ativos ambientais nos biomas Amazônia, Cerrado e Pantanal;
  • Desenvolver protocolos de rastreabilidade e compensação para propriedades rurais;
  • Inovar em soluções de bioeconomia e agronegócio carbono neutro;
  • Criar capacitação contínua para produtores e agentes públicos, fortalecendo a transferência tecnológica.

Essa rede tornará Sorriso referência nacional em agronegócio sustentável e créditos de biodiversidade.

5.3 Etapa III – Diagnóstico Ambiental e Sociocultural Regional

Mapeamento técnico e engajamento social

Diagnóstico Ambiental:

  • Levantamento georreferenciado de propriedades rurais, APPs e reservas legais;
  • Identificação de áreas degradadas e oportunidades de regeneração ambiental;
  • Priorização de nascentes, corredores ecológicos e bacias hidrográficas estratégicas.

Diagnóstico Sociocultural:

  • Mapeamento de cooperativas, sindicatos e lideranças do agronegócio;
  • Pesquisa sobre a percepção dos produtores rurais quanto ao mercado Carbono 21;
  • Identificação de influenciadores locais para disseminação da cultura de sustentabilidade.

Os resultados serão públicos e ajudarão produtores e gestores a planejar investimentos sustentáveis.

5.4 Etapa IV – Elaboração e Validação do Plano de Ação Regional

Plano Estratégico do Centro Regional Carbono 21 – Sorriso/MT

Será construído colaborativamente com o Conselho Regional e a rede de parceiros.

Conteúdos principais:

  • Metas claras de preservação, regeneração e compensação;
  • Estratégias para engajar produtores rurais e proprietários de terras;
  • Mecanismos financeiros como Pagamentos por Serviços Ambientais (PSA) e tokenização de ativos ambientais;
  • Cronograma de expansão para municípios vizinhos e para áreas estratégicas da Amazônia Legal.

O plano será validado em audiências públicas e aprovado pelo Conselho Regional Carbono 21.

5.5 Etapa V – Implantação Operacional e Financeira

Início oficial do mercado e primeira geração de resultados

Entregas principais:

  • Lançamento oficial do Centro Regional Carbono 21 – Sorriso/MT;
  • Ativação da Plataforma Digital Regional Carbono 21, integrando dados de Sorriso e municípios vizinhos;
  • Emissão da Moeda Carbono e registro das primeiras propriedades rurais;
  • Certificação dos primeiros ativos ambientais tokenizados e realização das primeiras transações.

Estrutura financeira e operacional:

  • Contrapartida pública inicial com retorno escalonado via participação em resultados;
  • Modelos de incentivo econômico para produtores, como PSA e créditos de biodiversidade;
  • Núcleo de Validação e Certificação Carbono+ ativo, garantindo rastreabilidade e conformidade internacional.

5.6 Etapa VI – Monitoramento, Transparência e Expansão Regional

Avaliação contínua e escalabilidade

  • Sistema de monitoramento digital com indicadores ambientais, sociais e econômicos disponíveis ao público;
  • Publicação de relatórios periódicos de impacto e governança;
  • Expansão do modelo para municípios vizinhos, consolidando Sorriso como hub regional da Amazônia Legal;
  • Estratégia de conexão com fundos internacionais de clima e biodiversidade, atraindo investimentos externos para todo o Mato Grosso.
Tópico 6

6. Cronograma de Implantação

Em quanto tempo será feito:

A implantação do Centro Regional Carbono 21 – Sorriso/MT seguirá um planejamento em 3 fases, com 24 meses de duração, garantindo rigor técnico, entregas verificáveis e participação social ativa.

Marcos Auditáveis e Transparência no Projeto

Cada fase do projeto terá marcos auditáveis específicos, que permitirão acompanhar e comprovar o avanço das atividades de forma objetiva e transparente. A conclusão de cada etapa será formalmente registrada por meio de documentos oficiais, como atas de reunião, contratos firmados, relatórios detalhados de progresso e resultados, além de publicações em portais oficiais da Prefeitura de Sorriso e da Carbono 21.

Esses registros garantirão a rastreabilidade completa das ações realizadas, assegurando transparência para os gestores públicos, investidores, parceiros e a sociedade civil. A documentação também servirá como base para auditorias internas e externas, conferindo segurança jurídica e cumprimento rigoroso dos compromissos assumidos ao longo da implantação do Centro Regional Carbono 21.

Quadro de Marcos Auditáveis e Processos de Verificação

Marco AuditávelProcesso de Verificação
Aprovação e publicação da ata de instalação do Conselho Regional Carbono 21Documentação formal publicada nos portais oficiais da Prefeitura e Carbono 21
Entrega e publicação do relatório do mapeamento georreferenciado das áreas elegíveisDocumentação formal publicada nos portais oficiais da Prefeitura e Carbono 21
Lançamento oficial e funcionamento da Plataforma Digital Regional Carbono 21Disponibilidade pública e funcionalidade comprovada da plataforma digital
Emissão dos primeiros ativos ambientais digitais registrados via blockchainRegistro imutável em blockchain, garantindo segurança e rastreabilidade
Publicação dos relatórios periódicos de capacitação e engajamento dos produtoresDivulgação pública na plataforma e portais institucionais
Relatórios independentes de auditorias externas sobre conformidade e resultados ambientaisAuditorias periódicas por instituições externas especializadas
Realização e registro das audiências públicas para validação dos planos e expansão do mercadoRegistros oficiais e cobertura em reuniões públicas e portais

Fase 1 – Estruturação Inicial e Ações Preparatórias

Prazo: 0 a 6 meses

Objetivo: Estabelecer as bases institucionais, tecnológicas e operacionais para o funcionamento do ecossistema, estruturando a governança regional e preparando produtores e municípios parceiros.

Entregas principais:

  • Criação formal do Conselho Regional Carbono 21 – Sorriso/MT;
  • Formação do Setor de Compliance e Integridade Climática;
  • Estruturação da Secretaria de Inteligência Climática e Carbono+;
  • Instalação da sede operacional do Centro Regional Carbono 21 em Sorriso;
  • Criação da Unidade de Coordenação Regional (UCR) para apoiar municípios vizinhos;
  • Início do mapeamento georreferenciado de áreas produtivas, APPs, reservas legais e áreas de regeneração;
  • Lançamento da Plataforma Digital Regional Carbono 21, com dados e transparência pública;
  • Início das campanhas de engajamento junto a produtores rurais e associações de classe.

Duração estimada: 6 meses
Entregas-chave: Sede instalada, Conselho ativo, plataforma digital online, mapeamento inicial das propriedades e áreas estratégicas.

Fase 2 – Ativação do Mercado e Geração dos Primeiros Ativos

Prazo: 7 a 15 meses

Objetivo: Iniciar a operação prática do mercado, com emissão dos primeiros ativos ambientais digitais e engajamento do agronegócio regional.

Ações e entregas principais:

  • Conclusão do diagnóstico completo de propriedades rurais e áreas ambientais;
  • Implantação dos projetos-piloto de preservação, recuperação e manejo sustentável;
  • Emissão das primeiras Moedas Carbono e ativos ambientais tokenizados;
  • Capacitação de técnicos, produtores rurais, cooperativas e gestores municipais;
  • Realização da primeira rodada de negociações com investidores e compradores de ativos;
  • Estruturação e início das atividades do Núcleo de Validação e Certificação Carbono+, com emissão dos primeiros selos digitais.

Duração estimada: 9 meses
Entregas-chave: Primeiros ativos ambientais certificados, produtores engajados e transações iniciais do mercado Carbono 21.

Fase 3 – Consolidação, Escalabilidade e Inovação

Prazo: 16 a 24 meses

Objetivo: Consolidar o Centro Regional Carbono 21, expandir para municípios vizinhos e conectar Sorriso ao ecossistema nacional e internacional de finanças verdes.

Entregas estratégicas:

  • Ampliação da base de propriedades certificadas e projetos ambientais credenciados;
  • Criação da Câmara Técnica Regional de Regulação e Inovação;
  • Integração com sistemas estaduais e federais de créditos ambientais;
  • Desenvolvimento de instrumentos financeiros avançados, como Títulos Verdes Regionais, contratos futuros e índices ESG;
  • Lançamento do programa “Sorriso 2030 – Agronegócio Sustentável”, com incentivos para práticas regenerativas;
  • Auditorias independentes e relatórios públicos de impacto, reforçando a transparência e atraindo fundos internacionais.

Duração estimada: 9 meses
Entregas-chave: Ecossistema consolidado, Sorriso reconhecida como porta de entrada para a Amazônia Legal e modelo de agronegócio carbono neutro no Brasil.

Gestão Estratégica e Transparente

O projeto seguirá um modelo de gestão por resultados, com:

  • Indicadores mensuráveis ambientais, sociais e econômicos;
  • Relatórios trimestrais apresentados à Prefeitura, Conselho e sociedade;
  • Auditorias externas e independentes realizadas por instituições qualificadas;
  • Painéis digitais interativos com monitoramento em tempo real do impacto do mercado;
  • Canais permanentes de escuta social, integrando produtores, associações e a população.

Sorriso/MT como Protagonista da Nova Economia Verde

Seguindo este cronograma estruturado, Sorriso se tornará:

  • O primeiro Centro Regional Carbono 21 do Mato Grosso;
  • Porta de entrada da Amazônia Legal para o novo mercado de biodiversidade;
  • Referência nacional e internacional em agronegócio sustentável e bioeconomia regenerativa;
  • Polo estratégico para atração de investimentos verdes, empregos qualificados e valorização territorial.
Tópico 7

7. Instrumentos Jurídicos e Fundamentação Legal

Como o projeto será formalizado juridicamente:

A parceria entre a Prefeitura de Sorriso/MT e a Carbono 21 será formalizada com total observância à legalidade, transparência e eficiência, garantindo segurança jurídica e plena compatibilidade com o ordenamento brasileiro.

A contratação seguirá o modelo previsto na Lei Federal nº 14.133/2021 – Nova Lei de Licitações e Contratos Administrativos, que moderniza as práticas de gestão pública e permite maior eficiência e controle nas parcerias estratégicas.

“Segurança jurídica é, para o setor público, sinônimo de tranquilidade, transparência e continuidade.”

7.1 Viabilidade Jurídica da Contratação Direta

Fundamentação da Inexigibilidade de Licitação

O projeto se enquadra perfeitamente na hipótese de contratação direta prevista pelo Art. 74, inciso III, da Lei Federal nº 14.133/2021 (Nova Lei de Licitações), que reconhece a inexigibilidade sempre que não houver viabilidade de competição — especialmente nos casos de tecnologia e metodologia exclusiva.

“É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial nos casos de contratação de […] empresa de notória especialização, assim reconhecida pela singularidade do serviço e pela capacidade técnica do contratado.”

✅ Carbono 21 enquadra-se perfeitamente nesta hipótese, pois:

  1. Metodologia exclusiva Carbono+, validada cientificamente por USP, UDESC e UBRI.

  2. Plataforma blockchain própria, que permite rastreamento e certificação de ativos ambientais.

  3. Moeda digital lastreada em biodiversidade, inédita no Brasil e América Latina.

  4. Protocolos de compliance e governança climática, integrando setor público, privado e produtores rurais.

  5. Ausência de concorrência equivalente, nacional ou internacional, para a solução proposta.

Essa singularidade legitima a inexigibilidade de licitação e garante o respaldo jurídico necessário à parceria.

7.2 Blindagem Jurídica Extra: Consulta de Manifestação de Interesse

Para reforçar ainda mais a segurança jurídica e garantir a máxima transparência do processo, a Prefeitura poderá realizar uma Consulta Pública de Manifestação de Interesse. Nesse procedimento, potenciais concorrentes do mercado são convidados publicamente a apresentar — em prazo e critérios definidos — eventuais soluções similares ou equivalentes.

Caso não haja interessados ou seja constatada a inexistência de solução tecnicamente equivalente, esta ausência de concorrência será formalmente registrada e amplamente publicizada, resultando em blindagem legal e legitimando a inexigibilidade junto a todos os órgãos de controle.

Essa medida adicional demonstra diligência do gestor, reforça a governança pública e dificulta questionamentos futuros por tribunais de contas ou Ministério Público.

7.3 Exclusividade Técnica, Metodológica e Tecnológica

A Carbono 21 oferece uma solução integrada e exclusiva, composta por:

  • Plataforma digital e blockchain proprietário, com rastreabilidade ponta a ponta;
  • Metodologia Carbono+, que transforma áreas preservadas em ativos financeiros certificados;
  • Tokenização ambiental, com auditorias externas e validação científica;
  • Moeda Carbono, instrumento inovador para transações da nova economia verde;
  • Protocolos robustos de certificação e mecanismos de governança climática;
  • Programas de capacitação e educação ambiental voltados ao agronegócio, fortalecendo produtores rurais, associações de classe e cooperativas da região.

A inexistência de solução similar no mercado brasileiro/latino-americano legitima a escolha pelo modelo de inexigibilidade.

7.4 Conformidade com os Princípios Constitucionais e Legais

A parceria respeitará todos os princípios constitucionais e administrativos, conforme o Art. 5º da Lei 14.133/2021:

✅ Legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência;
✅ Transparência ativa, com publicação de atos e relatórios em portais oficiais e da Carbono 21;
✅ Prestação de contas rigorosa, com auditorias internas e externas;
✅ Governança participativa, via Conselho Regional Carbono 21, garantindo escuta cidadã e decisões colegiadas.

A formalização ocorrerá por meio de contrato administrativo ou convênio técnico, assegurando:

  • Controle social via conselhos e audiências públicas;
  • Segurança jurídica para investimentos e expansão regional;
  • Adequação ao interesse público e aos objetivos de desenvolvimento sustentável.

7.5 Marcos Legais Complementares

O projeto em Sorriso/MT está alinhado aos seguintes instrumentos legais e compromissos internacionais:

Quadro-resumo de marcos legais:

InstrumentoNúmero/ReferênciaO que garante para Sorriso?
Nova Lei de LicitaçõesLei 14.133/2021Permite contratação direta por inexigibilidade, desde que comprovada exclusividade.
Lei de PPPsLei 11.079/2004Viabiliza parcerias estratégicas e inovação na gestão.
Marco das StartupsLC 182/2021Facilita contratação inovadora e modelos de receita compartilhada.
Política Nacional do ClimaLei 12.187/2009Incentiva mercados ambientais e créditos de carbono.
Decreto Regulatório do CarbonoDecreto 11.075/2022Estabelece as bases do mercado de carbono no Brasil.

Além disso, por estar em Mato Grosso, o projeto fortalece a estratégia estadual de valorização ambiental, abrangendo:

  • Áreas de Cerrado, Pantanal e Amazônia Legal;
  • Instrumentos de Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) já previstos em legislação estadual;
  • Conexão com iniciativas de bioeconomia e agronegócio sustentável, atraindo fundos verdes e investidores internacionais.

Conclusão Jurídica

A parceria entre Sorriso/MT e Carbono 21 será estruturada desde a contratação com blindagem jurídica extra, , assegurando:

✅ Legitimidade, auditabilidade e segurança, amparada por fundamentação legal robusta;
✅ Estruturação com alto padrão de governança pública e compliance ESG;
✅ Totalmente alinhada às políticas nacionais, estaduais e internacionais de clima e biodiversidade.

Dessa forma, Sorriso se consolida como o primeiro Centro Regional Carbono 21 do Brasil, garantindo:

  • Segurança jurídica para investidores;
  • Rastreabilidade total das ações e ativos ambientais;
  • Protagonismo nacional e internacional na implantação do primeiro mercado público de biodiversidade do século XXI.

“Não há inovação sem segurança jurídica. Sorriso será, ao mesmo tempo, pioneira e exemplar na conformidade com a legislação brasileira.”

Tópico 8

8. Investimento Público Municipal

Visão Geral

A implantação do Mercado de Preservação e Recuperação da Biodiversidade — Carbono 21 em Sorriso/MT requer, nesta fase inicial, um aporte estratégico do Governo Municipal.

Mais do que uma despesa orçamentária, trata-se de um investimento público transformador, que permitirá ao município:

✅ Tornar-se pioneiro na estruturação do primeiro mercado público de biodiversidade da Amazônia Legal, lastreado em ativos tokenizados;
✅ Liderar a agenda de bioeconomia regenerativa e agronegócio sustentável, atraindo capital privado e fundos internacionais;
✅ Valorizar seu território rural, convertendo áreas preservadas em ativos econômicos reais;
✅ Consolidar-se como um hub regional de inovação climática, conectando-se aos mercados nacionais e globais de créditos ambientais e biodiversidade.

8.1 O Efeito Multiplicador do Investimento em Sorriso

O valor investido pelo Governo Municipal de Sorriso não é apenas uma aplicação de recursos; representa o gatilho principal para uma cadeia de captação de recursos nacionais e internacionais, que podem multiplicar significativamente o retorno econômico, social e ambiental para o município.

Cada real aplicado na implantação do Mercado de Preservação e Recuperação da Biodiversidade — Carbono 21 — cria as condições estruturais para atrair investidores, fundos climáticos multilaterais e parcerias estratégicas que potencializam o impacto e garantem um ciclo virtuoso de desenvolvimento sustentável.

Dessa forma, o aporte inicial no projeto torna-se a base sólida para um ecossistema financeiro ampliado, que transforma o investimento público em diversas fontes de receita verde, maior geração de empregos qualificados, desenvolvimento tecnológico e fortalecimento institucional.

8.2 Valor Proposto e Finalidade da Aplicação

O investimento estratégico estimado para esta fase inicial é de R$ 4.200.000,00 (quatro milhões e duzentos mil reais), distribuídos de forma a garantir soluções integradas e resultados palpáveis para Sorriso, em cinco Eixos Estratégicos:

  • Governança e Estrutura Institucional: Constituição do Conselho Regional Carbono 21; criação do Setor de Compliance e da Secretaria de Inteligência Climática.

  • Infraestrutura Física e Tecnológica: Implantação da Casa do Carbono e da Plataforma Digital baseada em blockchain, germinando um centro de inovação e governança sustentável.

  • Planejamento Técnico e Inteligência Territorial: Mapeamento, diagnósticos ambientais e elaboração do Plano Municipal de Ação para a Biodiversidade, alinhado aos ODS.

  • Formação de Capital Humano e Engajamento Social: Capacitação técnica, programas de educação ambiental e mobilização comunitária com o programa 3Cs – Consciência Coletiva de Carbono.

  • Monitoramento, Transparência e Controle: Sistema de auditoria contínua, painéis públicos para acompanhamento em tempo real, relatórios de impacto socioambiental e financeiro.

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8.3 Justificativa Técnica e Econômica do Investimento

O valor proposto reflete a complexidade e a sofisticação do ecossistema a ser implementado, que exige:

  • Plataforma digital segura e descentralizada para emissão de ativos;
  • Metodologia proprietária Carbono+ para mensuração de biodiversidade e PSA;
  • Monitoramento integrado por satélite e IoT;
  • Equipes multidisciplinares em regulação, ESG, tecnologia e finanças verdes;
  • Integração com normas nacionais e internacionais de mercado de carbono e biodiversidade.

Resultado esperado:
Sorriso se tornará referência nacional e internacional em política climática e agronegócio sustentável, com alto retorno social, ambiental e econômico, monetizando áreas preservadas e incentivando a regeneração florestal

8.4 Formas de Repasse e Condicionalidades

O repasse dos recursos poderá ser realizado em parcelas escalonadas, vinculadas a marcos de entrega claros e auditorias independentes, assegurando:

  • Rastreabilidade total dos recursos públicos investidos;
  • Segurança jurídica e institucional, reforçando o controle social e a transparência;
  • Previsibilidade orçamentária, com cronograma alinhado ao ciclo de 24 meses.
 
Proposta de cronograma financeiro orientado por resultados
ParcelaValor (R$)DestinaçãoPrazo (meses)
Parcela Inicial1.200.000,00Estruturação Institucional e Infraestrutura básica0 a 6 meses
Parcela 21.000.000,00Ativação do Mercado e Projetos-Piloto7 a 15 meses
Parcela 31.000.000,00Consolidação e Ampliação16 a 24 meses
Parcela 41.000.000,00Monitoramento, Auditoria e Transparência16 a 24 meses
Tópico 9

9. Participação Financeira nos Resultados

9.1 Retorno Direto para o Município

A proposta prevê a implantação de um Revenue Share Público – mecanismo inovador de repartição de receitas públicas que assegura participação financeira municipal sobre as operações da Carbono 21 em todo o território mato-grossense.

Como funciona:

  • Por sediar o primeiro Centro Regional Carbono 21 da Amazônia Legal e viabilizar a estruturação inicial do ecossistema,
  • O município de Sorriso terá direito a 5% da receita líquida gerada pelas operações da Carbono 21 em Mato Grosso.

Fontes de receita incluem:

  1. Contratos de conservação e regeneração ambiental com produtores rurais e áreas privadas;
  2. Tokenização de ativos naturais (APPs, reservas legais, corredores ecológicos);
  3. Comercialização de créditos ambientais digitais, lastreados em biodiversidade preservada ou recuperada.

Retorno passivo:
A receita municipal seguirá crescendo mesmo após a implantação, pois Sorriso participa dos resultados sempre que novos municípios, produtores ou projetos entrarem na rede Carbono 21. Ou seja, a cada expansão do mercado, cresce também a receita de Sorriso, sem necessidade de novos aportes.

9.2 Fundamentação Jurídica e Transparência

Cada centavo recebido será público e rastreável — todas as operações financeiras e ambientais estarão registradas na tecnologia blockchain da Carbono 21, com auditorias independentes e relatórios periódicos disponíveis para consulta por gestores, órgãos de controle, parceiros e toda a população.
Além disso, a legislação que respalda essa repartição é robusta, incluindo:

  • Lei das Concessões (Lei nº 8.987/1995)
  • Lei das PPPs (Lei nº 11.079/2004)
  • Marco Legal das Startups (LC nº 182/2021)
  • Nova Lei de Licitações (Lei nº 14.133/2021)

Painéis digitais e relatórios públicos garantirão confiança e permitirão acompanhamento em tempo real dos resultados alcançados.

9.3 Estimativa de Retorno no 1º Ano

A expectativa é que, já no primeiro ano, o mercado estadual movimente cerca de R$ 100 milhões em contratos ambientais em Mato Grosso, especialmente voltados ao agronegócio sustentável.

Com a participação de 5% da receita líquida, Sorriso poderá receber aproximadamente:

+ R$ 5 milhões no 1º ano de operação.

Benefícios adicionais:

  • Receita recorrente e crescente;
  • Fortalecimento da capacidade de investimento público;
  • Consolidação de Sorriso como referência em agronegócio verde e bioeconomia regenerativa.

Quadro/simulação visual:

AnoReceita Estadual do Mercado*5% para SorrisoRendimento acumulado
1º anoR$ 100,000,000R$ 5,000,000R$ 5,000,000
2º anoR$ 150,000,000R$ 7,500,000R$ 12,500,000
3º anoR$ 200,000,000R$ 10,000,000R$ 22,500,000

(*Estimativas conservadoras, baseada na expansão do mercado estadual.)

9.4 Segurança e Transparência

A repartição financeira seguirá instrumento contratual específico, com:

✅ Regras claras de cálculo e repasse;
✅ Indicadores auditáveis por órgãos internos e externos;
✅ Dashboards públicos e relatórios trimestrais;
✅ Blockchain proprietário da Carbono 21, garantindo rastreabilidade de cada operação.

Este modelo assegura confiança absoluta para o Município, os órgãos de controle e os investidores.

9.5 Resultado Final

O modelo proposto oferece:

✅ Retorno multiplicado do investimento público inicial, em receitas recorrentes;
✅ Fortalecimento fiscal e aumento da capacidade de investimento municipal;
✅ Posicionamento estratégico de Sorriso como líder da bioeconomia da Amazônia Legal;
✅ Reconhecimento nacional e internacional, atraindo fundos climáticos e investidores verdes.

Sorriso será o primeiro município a transformar preservação ambiental em receita contínua, conectando o agronegócio ao futuro sustentável da Amazônia Legal.

Tópico 10

10. Sorriso Diante da História: Liderar a Nova Economia Verde

Sorriso vive um momento único e raro. Diante de si está a oportunidade de transformar não só o destino do município, mas também de projetar toda a região para o mapa da Nova Economia Verde mundial. Uma iniciativa inédita — com respaldo legal, resultados concretos e reconhecimento internacional imediato.

Por que decidir agora?

  • Janela de protagonismo: O primeiro Centro Regional Carbono 21 só terá um pioneiro. O município que der o passo se colocará como referência, atraindo atenção da imprensa, fundos nacionais e internacionais e consolidando liderança institucional.

  • Legado incontestável: Prefeito, secretários e equipe deixarão registrado na história administrativa a assinatura de uma transformação estruturante — citada em cases, mídias e fóruns globais.

  • Tempo é diferencial: Quanto mais cedo, maior o ganho em receitas, parcerias e valorização territorial. Fundos verdes, missões internacionais e plataformas ESG priorizam projetos que lidem com escala, inovação e velocidade de implementação.

  • Visibilidade e inovação comprovadas: Com a exclusividade metodológica e tecnológica, Sorriso se antecipa aos padrões nacionais e torna-se referência para que outros municípios sigam, consolidando-se como a “capital do agronegócio sustentável brasileiro”.

O que está na mesa?

  • Receita recorrente direta já no 1º ano, mudando o status fiscal do município;

  • Reconhecimento imediato em rankings de inovação e sustentabilidade;

  • Inserção preferencial em agendas e recursos internacionais, projetando Sorriso para o mundo.

A decisão é agora. O futuro reconhecerá quem foi visionário.

Assinar essa parceria é assumir o protagonismo que Sorriso já construiu no agro, agora elevado à nova era do desenvolvimento sustentável.
Quem lidera, entra para a história, inspira outros municípios e garante prosperidade para as próximas gerações.

Convite à Ação

Sorriso já é gigante no agro. Agora, pode ser gigante também no futuro verde do Brasil. Diga SIM ao Mercado Carbono 21 e assine a história.

Juntos por um Futuro Sustentável

O Mercado Carbono 21 representa uma oportunidade histórica para o Brasil liderar a transição para uma economia de baixo carbono.